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Palmeiras enfrenta carência ante o Tigre

LIBERTADORES
Com vários desfalques e zaga inédita, equipe precisa vencer os argentinos hoje no Pacaembu

FABIO LEITE DE SÃO PAULO

Entre a derrota no último minuto para o Tigre, na Argentina, em março, e a revanche desta noite, às 21h30, no Pacaembu, o Palmeiras teve quase um mês para preparar o time que disputará o duelo decisivo da Libertadores.

Mas a tranquilidade destacada à época pelo técnico Gilson Kleina começou a cair por terra já no dia seguinte, com a agressão de torcedores organizados a jogadores do elenco alviverde dentro do aeroporto em Buenos Aires.

Os sete jogos do Paulista que serviriam para entrosar a equipe acabaram provocando baixas significativas, como Valdivia, Henrique e Kléber. E a humilhante goleada sofrida para o Mirassol na semana passada agravou o cenário que já era dramático.

No papel, o Palmeiras que reencontra o Tigre hoje é mais fraco do que aquele que perdeu por 1 a 0 a partida de ida.

Na prática, terá o mesmo desentrosamento defensivo que facilitou o vexatório 6 a 2 e tornou mais iminente uma possível queda do treinador.

Sem Henrique e o reserva Leandro Amaro, lesionados, Vilson, suspenso por ter sido expulso no jogo da Argentina, e André Luiz, que chegou ao time após o início da Libertadores, Kleina será obrigado a escalar uma dupla de zaga inédita e inexperiente.

Será Maurício Ramos ao lado de Marcos Vinícius, que estreou com um gol contra diante do Mirassol. A opção é o também jovem da base Luiz Gustavo, que ainda não jogou. A dupla atuará à frente de Fernando Prass, recuperado de uma lombalgia.

Com os mesmos três pontos do Tigre (uma vitória e duas derrotas), o Palmeiras precisa vencer para ir a segundo colocado -avançam ao mata-mata os dois primeiros.

Com um jogo a mais, o Libertad tem oito pontos, e o Sporting Cristal, cinco.

"Sabemos que o Tigre virá com muita marcação e opta por bola aérea. Mas, dentro de casa, temos de fazer valer o mando", disse Kleina, que foi garantido pela diretoria mesmo em caso de derrota.

Se perder, o time dependerá dos rivais para avançar.

A grande arma do técnico do Palmeiras será a volta do volante Souza, que estava machucado no primeiro duelo e deve atuar como meia ao lado de Wesley. Um psicólogo foi contratado para dar palestras motivacionais.

Sem poder contar com o artilheiro Leandro, inscrito no torneio pelo Grêmio, Kleina deve repetir o ataque que venceu o Sporting Cristal na estreia, com Vinícius e Patrick Vieira, sem centroavante.

A esperança alviverde é a má fase do adversário. Além de ser o rival mais fraco do grupo, o Tigre vem de duas derrotas no Argentino.

NA TV
Palmeiras x Tigre
21h30 Fox Sports e SporTV


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