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Sobrevoo

Suspeito de máfia de bilhete ligou 900 vezes para a Fifa

DO RIO - O celular do franco-argelino Mohamadou Lamine Fofana, 57, apontado como o chefe de uma quadrilha de venda ilegal de ingressos para a Copa, tem registrado em sua memória ao menos 900 ligações para um telefone oficial da Fifa no Brasil desde que o torneio começou.

A informação, revelada em reportagem do "Fantástico" deste domingo (6), reforça a suspeita da Polícia Civil do Rio de que há entre os envolvidos na quadrilha de cambistas algum funcionário da entidade.

Segundo a reportagem, a polícia pediu à Fifa o registro com o nome dos usuários dos telefones ativados em seu nome no Brasil.

Fofana e mais dez foram presos sob suspeita de desvio e venda ilegal de ingressos. O advogado de Fofana, Alexandre Corrêa, disse que a prisão foi arbitrária e negou todas as suspeitas.

Segundo a reportagem, ao ser preso, Fofana tinha caderno com a contabilidade da venda de ingressos.

Um dia após afirmar que havia encerrado o caso do técnico da seleção sub-20 da Argentina, Humberto Mario Grondona, a Fifa informou neste domingo (6) que ele terá de enviar por escrito explicação de como ingressos seus da Copa foram parar nas mãos de cambistas.

Humberto é filho de Julio Grondona, vice-presidente da Fifa e presidente da federação argentina. Ele admitiu que vendera entradas que estavam no seu nome para um amigo, o que é proibido.


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