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Em decisões, Messi só não marcou na Olimpíada

Craque fez gols em finais da Liga dos Campeões, na final do Mundial de Clubes e na conquista do Mundial sub-20

ALEX SABINO DO ENVIADO AO RIO

Lionel Messi gosta de jogos decisivos. Há jogadores que ganham fama de desaparecer em jogos importantes. Não é o caso do 10 da Argentina.

"O que as pessoas não entendem é que Leo encara todo jogo com uma seriedade maior do que o normal", afirma o pai, Jorge Messi.

Messi tem gols decisivos em duas finais de Liga dos Campeões (2009 e 2011). Anotou dois contra o Santos no Mundial de Clubes de 2011. Fez os gols que deram à Argentina o título do Mundial sub-20 de 2005. Sem contar jogos eliminatórios que não sejam finais. Passou em branco só na disputa pela medalha de ouro da Olimpíada de Pequim, em 2008.

"Ter Messi em campo é um privilégio, um fator de desequilíbrio. Qualquer um sabe o que ele pode fazer", comenta Lavezzi.

Messi encontrou marcação dupla, às vezes tripla, durante toda a Copa de 2014.

Assumiu o chavão de que o craque precisa de apenas uma bola para decidir. Em jogada individual, fez o gol da vitória contra o Irã. Diante da Suíça, nas oitavas, só uma vez recebeu passe em liberdade. Criou o lance em que Di María classificou a Argentina.

"Você não quer estar perto de Leo se ele é derrotado. É como se o mundo tivesse acabado. Ele sabe a expectativa que carrega, ainda mais em jogos importantes", define Lucas Scaglia, amigo de infância e irmão da mulher de Messi, Antonella Roccuzzo.

Piqué lembra quando o Barcelona perdeu um jogo insignificante nos infantis. No vestiário, Messi estava sozinho, chorando num canto.

Messi está acostumado a ser o astro em momentos decisivos. Mas uma final de Copa é o maior palco em que já pisou com a missão de ser protagonista.


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