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Painel na Copa

POR BERNARDO ITRI

Sob nova direção

Passado o fracasso na Copa em casa, a CBF discute a contratação de um executivo do futebol. O projeto é que o escolhido seja uma espécie de CEO com foco específico nas seleções principal e de base. Os cartolas pretendem fazer com que ele tenha um cargo acima dos técnicos das equipes e promova uma integração entre eles, o que deixaria as seleções com um padrão único de jogo, desde os times infantis até o profissional.

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Novos rumos. A cúpula da CBF quer que o executivo tenha perfil de trabalho diferente de Andres Sanchez, que exerceu papel semelhante. Hoje desafeto da CBF, Andres foi diretor de seleções, mas com características mais políticas do que técnicas.

Time fechado. A CBF resolveu adotar o mesmo padrão da Copa para a arbitragem nos torneios nacionais. Agora, haverá equipes fixas. O juiz trabalhará com os mesmos bandeirinhas e com o mesmo quarto árbitro em todos os jogos que atuar.

Em aberto. A ação movida pela CBF contra Zúñiga não tem prazo para ser julgada. A Fifa ainda não agendou data para definir uma possível punição ao colombiano que causou a fratura na vértebra de Neymar.

Cofre... Além de todos os patrocínios e da venda dos direitos de TV, a Fifa faturou US$ 7 milhões (R$ 15 mi) das rádios brasileiras na Copa.

...cheio. A entidade negociou os direitos de transmissão para 23 emissoras. Cada uma delas desembolsou US$ 300 mil (R$ 660 mil).

Ingresso salgado. As rádios precisaram pagar à Fifa ainda US$ 25 mil (RS 55 mil) para cada "posição" (local de transmissão) dos jornalistas nas arenas da Copa.

Poupança. A decisão de não manter as arquibancadas temporárias no Itaquerão após a Copa faz com que o Corinthians economize R$ 3 milhões por ano. O clube negociava o aluguel delas, e o preço que vinha sendo discutido era R$ 250 mil por mês.

DIVIDIDA

"Messi se sacrificou pelo time. Mas não se pode dizer o mesmo de todos [argentinos]"

JOSÉ MOURINHO

técnico do Chelsea, sobre a atuação da Argentina na Copa


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