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Como mentor, mandatário dá poder a militar DE SÃO PAULOAo nomear Aristeu Leonardo Tavares para dirigir a arbitragem, o presidente José Maria Marin levou para a CBF uma receita usada por seu maior aliado e mentor, o presidente da FPF, Marco Polo Del Nero. Tavares, ex-auxiliar Fifa que participou da Copa-2006, é coronel e foi relações-públicas da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Na federação paulista, de Del Nero, militares formam o primeiro escalão do órgão que cuida do apito. O chefe do setor é o coronel Marcos Marinho. O delegado Bento da Cunha ocupa o papel de corregedor. E o posto de ouvidor do setor é do tenente-coronel da PM Silas Santana. Para completar, quem comanda a escola de formação de árbitros da FPF é Nilson de Souza Monção, ex-coronel do Exército. Governador biônico de São Paulo durante a ditadura, Marin já havia levado a seleção para treinar para a Olimpíada de Londres em campo de uma escola do Exército no Rio. (RR) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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