São Paulo, domingo, 02 de junho de 2002 |
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PAINEL NA COPA Cara limpa Se marcar amanhã, Rivaldo abandonará uma tradição que o tem acompanhado. Não cobrirá o rosto com a camisa para comemorar. Para atender a um pedido da CBF. Pelo parceiro A CBF alega que o fato de o jogador tirar a camisa na hora da comemoração -momento em que a marca do uniforme fica mais visível- prejudica a Nike, sua parceira. No Brasil, a determinação já valerá no Nacional. Beijinho, beijinho Ricardo Teixeira já se juntou à seleção em Ulsan. Chegou ao hotel Hyundai acompanhado de Nicolás Leoz, presidente da Confederação Sul-Americana. Cumprimentou os atletas e recebeu um beijo do médico José Luiz Runco. Missão impossível A infra-estrutura montada pelo Kowoc em Ulsan está deixando a desejar. Os voluntários do comitê coreano, apesar de ostentarem broches indicando que falam inglês, não conseguem se comunicar. Só para nativos Mesmo no estádio Munsu, palco da estréia do Brasil, a maioria dos funcionários só fala coreano. Francês ou inglês é raro. Diferente, de novo Ronaldo voltou a se recusar a dar entrevistas ontem. Foi, por sinal, o único a tomar tal atitude. Torcida em vão Roberto Carlos protagonizou uma cena inusitada ontem. Quando viu a bola sair pela lateral, começou a torcer para que ela não saísse. Não deu certo. Dez segundos depois, Luiz Felipe Scolari mandou-o cobrar o lateral para a área. Ele reclama que a jogada lhe dá dor nas costas. Doce vingança Os jogadores da seleção comemoraram a vitória do Senegal sobre a França. Disseram que, em vez de ficar falando, os atuais campeões mundiais têm que provar em campo que são os melhores. Motivador Scolari distribuiu para a comissão técnica seis exemplares de "A Arte da Guerra", o manual da seleção na Copa. Os livros foram enviados pela editora da obra de Sun Tsu. Texto Anterior: Geopolítica: Final do Império Otomano deu início à Turquia moderna Próximo Texto: Bola rasteira - Grupo C: Atacante da Costa Rica volta aos treinos Índice |
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