São Paulo, quarta-feira, 05 de outubro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Reclusos, atletas sofrem menos assédio dos fãs DO ENVIADO A SAN JOSÉ Após passar quase uma semana ouvindo gritos das fãs de Neymar, a seleção brasileira encontrou alguma paz na Costa Rica. O Brasil se hospedou num hotel afastado do centro de San José, capital e maior cidade do país, e quase não tem contato com admiradores, já que o acesso ao local é restrito. "A gente acordava lá em Belém às 8h e já ouvia os berros de 'Neymar, Neymar'", disse o meia Oscar, aos risos. "Aqui tem um pouco, mas é bem mais tranquilo", completou. O assédio na Costa Rica se resume a hóspedes do hotel e até a alguns jornalistas, que aproveitaram a entrevista de Daniel Alves para conseguir autógrafos. Sem grande histeria da torcida, a tietagem acontece "intramuros". É notória a admiração dos jovens da seleção por Ronaldinho. "É uma honra poder jogar com ele", disse Lucas, 19, recentemente. Ontem, Oscar, 20, revelou ter pedido para tirar fotos com o camisa 10 do Flamengo. "É até engraçado, porque eu jogava com esses caras no videogame, disputava Copa dos Campeões, ou mesmo pela seleção brasileira", afirmou. "Júlio César, Ronaldinho, os dois do Barcelona [Daniel Alves e Adriano], sempre joguei com eles." (MF) Texto Anterior: Lateral Adriano diz esperar uma chance Próximo Texto: Corinthians: Adriano marca três gols em treino e deve jogar por meia hora Índice | Comunicar Erros

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