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Alemão jamais partiu tão longe de companheiro
DA REPORTAGEM LOCAL
Para quem veio a Interlagos
buscando uma reação, o GP
Brasil até agora está sendo frustrante. A não ser que tenha
uma estratégia revolucionária
para hoje, Michael Schumacher deve deixar o país pior do
que quando chegou.
O alemão largará apenas em
sétimo lugar. Nunca ele havia
ficado tão atrás de Rubens Barrichello em um grid -até ontem, a maior vantagem do brasileiro havia sido no GP da Inglaterra de 2000, quando saiu
na pole, e Schumacher, em
quinto. É a pior posição de largada do alemão em quase cinco
anos, desde o GP da Alemanha
de 1998, quando foi nono.
Confrontado com as marcas
negativas, Schumacher ontem
preferiu a saída da diplomacia
e rasgou elogios a Barrichello.
Mas, insinuando uma carta na
manga, disse que seu resultado
foi normal diante da estratégia
traçada para a corrida.
"Cometi um pequeno erro no
S, mas não acho que a prova está perdida", declarou o alemão.
Jean Todt também mostrou
otimismo. "As chances de Michael continuam intactas."
Com apenas oito pontos em
duas corridas, Schumacher vive o pior início de campeonato
de sua carreira. E já começa a
ser alvo de duras críticas da imprensa italiana.
(FSX e JHM)
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