São Paulo, quarta-feira, 09 de fevereiro de 2011 |
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MEMÓRIA Parceira foi alvo de investigação no Congresso DO ENVIADO A PARIS A parceria com a Nike não rendeu apenas milhões para a CBF. Neste período, o presidente da entidade, Ricardo Teixeira, teve que enfrentar duas CPIs, sofreu problemas cardíacos por causa da pressão política e quase deixou o cargo no auge das investigações. Após a derrota da seleção na Copa-98, deputados usaram as exigências feitas pela empresa como argumento para abrir CPI na Câmara -que só decolou, porém, após novo fiasco, o de Sydney-2000. O trabalho não teve relatório votado, mas foi a base para outra CPI, no Senado. Por unanimidade, foi aprovado o relatório do senador Geraldo Althoff, que acusava Teixeira de crimes fiscais, apropriação indébita e evasão. Em dezembro, o cartola conseguiu trancar a última ação movida pelo Ministério Público Federal baseada na CPI. (SR) Texto Anterior: Festa privê Próximo Texto: Brasil treina contra jogadas de bola parada Índice | Comunicar Erros |
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