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MEMÓRIA
Na era Parreira, setor esbanjava confiabilidade
DA REPORTAGEM LOCAL
Alvo de preocupação hoje,
a defesa corintiana foi motivo de orgulho para sua diretoria num passado recente.
Em 2002, sob o comando
de Carlos Alberto Parreira, a
equipe só viu seis rivais sofrerem menos gols do que
ela na primeira fase do Campeonato Brasileiro, a única
com todos os clubes.
Vice-campeões, os corintianos levaram 35 gols em 25
apresentações, média de 1,4
por jogo. A marca atual é de
três tentos por partida.
De lá para cá, as saídas
mais sentidas foram as do
zagueiro Fábio Luciano e do
lateral-esquerdo Kléber, que
ajudava mais o ataque.
Mesmo assim, os dirigentes confiavam na zaga corintiana no início de 2004.
Entre os 14 jogadores contratados para o primeiro semestre, só chegou um zagueiro: Valdson, agora titular por causa da contusão sofrida por Marquinhos.
Fábio Costa, outro reforço
para a defesa, veio com status de novo ídolo da torcida.
Porém brigou com um torcedor e teve algumas de suas
atuações criticadas.
Na última quarta-feira, o
ex-santista salvou a equipe
de ser eliminada pelo Fortaleza, no Ceará, nas oitavas-de-final da Copa do Brasil.
Além da zaga, outro setor
crítico da defesa é a lateral
esquerda, onde Renato joga
improvisado.
(RP)
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