São Paulo, domingo, 13 de fevereiro de 2011 |
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Por propostas, Roberto Carlos deixa o clube DE SÃO PAULO Ao oficializar a saída de Roberto Carlos do Corinthians, o presidente do clube, Andres Sanchez, deixou claro que as propostas milionárias tiveram maior peso no pedido de liberação. A pressão e supostas ameaças da torcida, para o dirigente, foram fatores menores na decisão do atleta. "Roberto Carlos não está saindo só pela pressão. Vamos deixar claro. Tem a proposta, várias propostas. Tem a família, o filho dele e tem a proposta", afirmou o cartola corintiano. O time russo Anzhi Makhachkala ofereceu R$ 15 milhões por ano para o jogador, que aceitou a proposta e vai defender a equipe, que é modesta. Segundo Andres, ele ainda tinha oferta da Roma. A saída foi acertada de comum acordo, o que significa que nenhuma das partes têm dívida com a outra. Ele também deixou claro que Roberto Carlos não jogou contra o Tolima em acordo com o técnico Tite por dores musculares. O presidente corintiano admitiu que as agressões ao ônibus prejudicam a imagem do clube. Mas minimizou o risco aos atletas. "O que não pode ter é o absurdo de ter violência. Fui ameaçado. Meus filhos também", contou. "Daqui a dez meses eu também saio." Outro atleta que causou incômodo na diretoria foi o meia Bruno César. O meia sofreu críticas pelas suas declarações em que questionou sua barração no time titular. "Ele [Bruno César] tem que voltar a jogar o que jogou em 2010. Tem que treinar mais", disse Andres. Sobre o Estádio de Itaquera, Andres não quis falar dos problemas apontados pela Fifa para a proposta para a Copa-2014, nem se apresentará novo projeto. "Não tem problema. O projeto é esse." (RM) Texto Anterior: Inseguro Próximo Texto: Sob calmaria, Tite repete, em Jundiaí, time pela 1ª vez no ano Índice | Comunicar Erros |
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