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MEMÓRIA
Dez corintianos caíram após revés para são-paulinos
DA REPORTAGEM LOCAL
O histórico de confrontos
entre corintianos e são-paulinos aponta o time do Morumbi como um carrasco
quando o assunto é queda de
treinador. Ao longo da história, dez técnicos corintianos deixaram o clube após
reveses para o rival.
E a primeira delas começou em 1944, quando o argentino Joseph Tiger caiu
após ver o Corinthians perder de 4 a 0 no Paulista.
Já a última veio em 2003. A
derrota de 3 a 0 provocou o
pedido de demissão do ex-lateral Júnior no Brasileiro.
De Tiger a Júnior, mais sete treinadores viram o mundo cair contra o São Paulo. A
vítima preferida foi Dino Sani, que arrumou as malas
duas vezes. A primeira na
derrota de 1 a 0, em 1970, e a
outra cinco anos mais tarde,
após placar adverso de 2 a 1,
ambos pelo Paulista.
Depois de Alcides Aguiar,
que sucumbiu após apanhar
de 5 a 1 no Nacional de 1946,
mais dois treinadores caíram nos anos 50: Rato, após
derrota de 1 a 0 em 1954 no
Rio-SP, e Oswaldo Brandão,
que perdeu a decisão do
Paulista de 1957 por 3 a 1.
João Lima foi a vítima corintiana em 1961 numa derrota de 3 a 2 no Rio-SP.
O Paulista voltaria a ser
palco de mais duas quedas.
Julinho deixou o Parque
após derrota de 2 a 0 em
1981. Dez anos depois, Cilinho caiu com o 0 a 0 que deu
a taça ao São Paulo.
Nos últimos 14 anos, o Corinthians deu o troco nos
técnicos são-paulinos. Em
1990, após empate em 0 a 0,
Carlos Alberto Silva acabou
deixando o Morumbi. Em
1999, Carpegiani saiu após
derrota para os corintianos
por 2 a 1, nas semifinais do
Nacional. O vice no Rio-SP,
com o 1 a 1 em 2002, decretou a queda de Nelsinho.
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