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Lesões tiram estrelas promissoras das quadras
DA REPORTAGEM LOCAL
Estrelas em ascensão, elas eram
nomes certos na seleção brasileira. Melhor: viajariam a Atenas para disputar uma medalha. A três
meses dos Jogos, porém, tiveram
que esquecer a glória olímpica.
Micaela, 24, disputava seu antepenúltimo jogo na Liga Italiana de
basquete pelo Reggio Emilia. Em
uma disputa de bola, torceu o pé.
Sentiu uma dor lancinante. Tinha
rompido o tendão-de-aquiles.
O duelo contra a Força Olímpica, pela Superliga de vôlei, não seria difícil para o Osasco. A vitória
por 3 sets a 1, no entanto, ficou
marcada por um malogro. Após
um ataque, Paula Pequeno, 22,
caiu de mau jeito. Tinha torcido
violentamente o joelho esquerdo.
"Agora é se preparar para outro
campeonato. A Olimpíada acabou", conforma-se Micaela, que
foi convocada para avaliação médica e chega ao país no dia 5. A ala
perderá seu segundo torneio importante. Na véspera do Mundial-02, na China, ela torceu o tornozelo esquerdo e foi cortada.
"Na hora que acontece você já
sabe que é grave. Só sente susto,
dor e desespero", lembra a ponta
Paula Pequeno, que só voltará a
jogar em outubro.
(ALF E ML)
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