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BASQUETE
EUA batem Austrália e asseguram o tetra
DA REPORTAGEM LOCAL
O início do jogo entre Austrália e Estados Unidos, que valia
medalha de ouro em Pequim,
sugeriu que, após duas derrotas
seguidas em finais olímpicas, a
equipe australiana de basquete
conseguiria bater as rivais.
A ilusão, porém, durou só até
a metade do primeiro quarto,
quando as comandadas da técnica Jan Stirling, que chegaram
a abrir cinco pontos de vantagem, deixaram as americanas
dominar o placar. Daí até o final
da disputa, elas apenas ampliariam a distância para confirmar
o tetracampeonato olímpico,
que viria com um incontestável
placar de 92 a 65 -na história,
foi o sexto ouro americano.
Com jogo agressivo e boa
marcação, os EUA conseguiram parar as adversárias. Até a
metade do segundo quarto, a
ala-pivô Lauren Jackson, capitã e sempre um dos destaques
da Austrália, não havia marcado pontos. No terceiro quarto,
quando Lauren encontrou espaço para fazer cestas que a tornariam a cestinha da partida,
com 20 pontos, já era tarde.
A ala Penny Taylor, principal
peça da defesa australiana, voltou à quadra após se recuperar
de uma torção no tornozelo que
a deixou fora da semifinal, mas
não repetiu as boas apresentações de partidas anteriores.
Como no corpo a corpo as
americanas não davam trégua,
a Austrália apostava nos arremessos de três pontos. A estratégia, no entanto, não deu resultado. Das 22 tentativas, apenas seis acertaram o alvo.
No último quarto, uma Austrália perdida e bastante agressiva fez apenas 14 pontos, contra mais 23 dos EUA, que garantiram o ouro olímpico com
27 de vantagem.
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