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Painel FC
RICARDO PERRONE- painelfc.folha@uol.com.br
Olho vivo
A cúpula palmeirense dá sinais de que se aprofundou no tema Vanderlei Luxemburgo na seleção brasileira, caso Dunga seja demitido. Apesar de não haver
menção da CBF de que ele será o escolhido, os cartolas asseguram que, se isso acontecer, o técnico não
abandonará de imediato o projeto que ele ajudou o
Palmeiras e a Traffic a traçarem. Os dirigentes afirmam, reservadamente, que ele trabalharia até o fim
do ano no Palmeiras e na equipe nacional. Nesse período, cuidaria da transição no Parque Antarctica.
Chamariz. O envolvimento
de Luxemburgo com os projetos do Palmeiras chegou ao
ponto de ele participar de reunião para divulgar a venda de
títulos remidos do clube.
Sem choro. Luxemburgo
não bateu à porta do Palmeiras. Foi procurado pelo clube,
que paga quanto concordou. É
assim que escudeiro do treinador reage ao ouvir que há
insatisfação com a relação
custo-benefício do técnico.
Em campanha. Muricy
Ramalho, que sonha com a seleção, tem discurso diferente:
"Minha relação custo-benefício é boa porque trabalho sem
ficar pedindo reforço".
Tiete. O são-paulino Juvenal Juvêncio está encantado
com o velocista Usain Bolt,
dono de três ouros em Pequim. Quer colocar uma foto
dele em sua fazenda.
Malas prontas. A vontade de Robinho é desembarcar
no Chelsea, que ainda não
acertou a compra, até terça
para fazer exames médicos.
Cirúrgico. Robinho e o
agente Wagner Ribeiro ensaiaram um mês o que o atleta
falaria ao dar entrevista sobre
seu futuro. A meta era fazer o
Real dizer que não o manteria
insatisfeito. Funcionou.
De graça. Deputado da comissão que altera a Lei Pelé
assegura que o relatório do
grupo será contra clubes pagarem hora extra pelo período
de concentração dos atletas.
Sincronizado. Ao mesmo
tempo em que o Palmeiras, o
Santos faz licitação para fornecedor de uniformes. A diretoria diz que participam Penalty, Olympikus, Puma e
Lotto. Umbro, atual parceira,
tem prioridade de renovação.
Limitado. A atacante Marta, da seleção brasileira, tem
ao menos uma irmã inscrita
no bolsa-família. A jogadora,
porém, não viu necessidade
de sua mãe se inscrever no
programa do governo, pois
consegue ajudá-la com o salário que ganha na Suécia.
No chão. "O que aconteceu
com o Diego Hypólito foi circunstancial, tem um componente humano." É o ministro
Orlando Silva Jr., sobre a queda do ginasta em Pequim.
Dividida
"Imagine se não vendemos ninguém e nem
vamos para a Libertadores. Vamos virar um
Palmeiras, um Corinthians, sem nada "
De JOSÉ AUGUSTO BASTOS NETO , ex-presidente são-paulino, sobre a
necessidade de o clube vender um jogador para arrecadar dinheiro
Colaboraram RICARDO VIEL , da
Reportagem Local, e SÉRGIO RANGEL ,
enviado especial a Maceió
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