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O PERSONAGEM
Cachê de Gisele assusta até circo milionário da F-1
FÁBIO VICTOR
DO PAINEL FC
Gisele Bündchen vai dar o
ar de sua graça hoje no GP
Brasil. Será a responsável pela bandeirada de chegada da
prova, visitará camarotes
VIPs, circulará rapidamente
pelos boxes. Mas não deverá
vestir a camisa dos responsáveis por sua vinda ao país.
O hospital São Luiz, que
coordena o serviço de atendimento médico do GP pelo
quarto ano seguido, vai bancar as despesas da visita. A
ida da modelo a Interlagos
será uma espécie de presente
do hospital ao promotor da
prova, Tamas Rohonyi.
Pelo que estava acertado
até ontem, Gisele não receberá cachê. Segundo a Folha
apurou, o São Luiz ainda
tenta negociar com a top para que ela vista uma camiseta do hospital. Mas, mesmo
familiarizado com as milionárias cifras do circo da F-1,
assustou-se com o pedido
inicial de cachê: US$ 200 mil.
De qualquer forma, Gisele
-que já fora convidada pelos organizadores no ano
passado, quando não pôde
vir- deve dar uma passada
no camarote da empresa.
Ela, que chegaria ao Brasil na
madrugada de hoje, vinda
dos EUA, desembarcará no
autódromo de helicóptero.
A primeira parada deve ser
na sala de Bernie Ecclestone,
o chefão da F-1. É lá que a
modelo receberá um rápido
treino sobre como agir na
hora da bandeirada.
As dicas visam evitar que
ela repita o deslize de Pelé
em 2002: o ex-craque distraiu-se e não baixou a bandeira para Schumacher.
No ano passado, quem
cumpriria a função seria o
diretor da prova, Carlos
Montagner, o que acabou
não ocorrendo, pois um acidente com Fernando Alonso
interrompeu a disputa.
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