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Painel FC
RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br
Tarda, mas não falha
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), instala hoje comissão especial para alterar a Lei
Pelé, calando críticas de cartolas e do Ministério do
Esporte. Era acusado de travar a instalação por mais
de três meses. Os clubes, que querem mais dinheiro
na venda de jovens, não têm do que reclamar. Dois
membros da bancada da bola terão destaque. O presidente será Marcelo Guimarães Filho (PMDB-BA), ligado ao Bahia. A relatoria fica com José Rocha (PR-BA), conselheiro do Vitória e antigo aliado da CBF.
Moda de inverno. O Corinthians terá novo uniforme
a partir de julho. A Nike já
apresentou o futuro modelo
de camisa aos cartolas, que o
aprovaram. Os dirigentes falam em pequenas mudanças.
Ressaca. A Nike esperava
lucrar com um modelo comemorativo pela conquista da
Copa do Brasil, que estava
pronto. Antes da derrota para
o Sport, a empresa também tinha se comprometido, ao lado
da Medial Saúde, a bancar
parte da festa pelo título.
Roupa de festa. O Bragantino alugou o espaço nas
mangas de suas camisas para
a CNA. A escola de idiomas interessou-se, por ora, só pelo
jogo de hoje, diante do Corinthians, o primeiro da Série B
na TV Globo numa quarta.
Guarda-roupa. O Flamengo entrou na Justiça para
tentar cassar liminar da Nike
que obriga o time a vestir a
grife até a disputa judicial acabar. Já deveria ter usado a
marca no domingo, mas não
levou em conta notificação
que recebeu por e-mail e fax.
O gato comeu. Mustafá
Contursi participou de reunião em que a diretoria do
Palmeiras mostrou projeto do
novo Parque Antarctica. Entrou mudo e saiu calado.
Roleta. A Polícia Civil está
perto de provar a participação
de uma gráfica do Rio e outra
de São Paulo em esquema de
falsificação de ingressos.
No cartão. O Santos assinou carta de intenções para
instalar na Vila Belmiro área
VIP patrocinada pela Visa,
igual à que a empresa banca
no Parque Antarctica.
Geada. A notícia de que Rodrigo Souto foi flagrado no antidoping causou pânico em
cartolas do Santos por causa
do reflexo financeiro que pode ter. Ele é visto como um
dos poucos da atual safra com
potencial para boa venda.
O terminal. Moacir, que
jogou na Copa-58 e mora no
Equador, dormiu uma noite
no aeroporto de Quito. Chegou de Guayaquil, mas perdeu
o avião para o Brasil por um
erro no bilhete de sua mulher.
Sem dinheiro, ficaram lá antes de ir para Brasília, onde
houve festa para os campeões.
Perigo. O Ministério Público do Rio suspendeu acordo
que retirava ação contra o
Fluminense, acusado de manter caixa dois, até que o clube
indique os responsáveis pelo
tumulto na venda de bilhetes
para a final da Libertadores.
Colaborou LUCAS FERRAZ, da Sucursal de Brasília
Dividida
"Em 1958, prometeram uma casa para cada
campeão, mas não deram até hoje. Quem sabe
ainda dá tempo de cumprirem a promessa?"
De PEPE, ex-atacante da seleção brasileira, sobre promessa que diz ter
sido feita pela CBD, precursora da CBF, aos campeões mundiais
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