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CBD tenta barrar animadores de torcida na final
Irritada com a ausência de
um representante no sorteio
que definiu as camisas dos finalistas da 6ª Copa do Mundo (o
Brasil irá jogar de azul contra a
Suécia, que usará amarelo), a
CBD exigiu que a Fifa proíba o
acesso ao gramado de animadores da torcida sueca, no domingo, na decisão do torneio.
Insólitos, esses personagens
marcaram a disputa do campeonato do mundo. Munidos
de megafones e bandeiras do
país anfitrião, compareceram a
todos os jogos, mantendo o público animado e entusiasmado
com o selecionado nórdico.
"Torcer dentro do campo é
ilegal, até onde sabemos", disse
Luiz Murgel, diretor de assuntos internacionais da CBD.
A questão da mudança de
uniforme não trará problema
algum ao escrete, segundo o
chefe da delegação, Paulo Machado de Carvalho. "Uma camisa é apenas uma camisa. Vale o
que está dentro dela", afirmou.
Alheios ao problema, os jogadores da seleção brasileira trabalharam fortemente sob o comando do preparador físico
Paulo Amaral. Foram quase
três horas de atividade contínua, nas quais os nossos foram
bastante exigidos por Amaral.
A boa notícia para o técnico
Vicente Feola, porém, veio do
médico Hilton Gosling: o tornozelo esquerdo do avançado
Vavá desinchou, e o jogador está confirmado na partida decisiva do Mundial, que começará
às 10h, no horário brasileiro.
Há outra lesão, no entanto: a
do lateral-direito De Sordi,
também atingido duramente
nas semifinais, contra a França.
A opção para sua ausência é a
entrada de Djalma Santos.
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