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Clube precisa fazer história para triunfar
DA REPORTAGEM LOCAL
Mais do que um péssimo
resultado, o Fluminense
terá pela frente, na próxima semana, um desafio
histórico para reverter.
Em 11 das 48 finais disputadas na história da Libertadores, um time largou com dois ou mais gols
de diferença sobre o oponente. E em somente duas
oportunidades o derrotado na primeira partida
conseguiu contornar a situação e ficar com o título.
Os colombianos do
América de Cali fizeram 2
a 0 no Peñarol, em 1987.
No jogo da volta, os uruguaios venceram por 2 a 1.
Naquela época, porém,
não valia a diferença de
gols entre os finalistas. No
jogo-desempate realizado
em Santiago, no Chile, o
Peñarol venceu por 1 a 0 e
ficou com o título.
Em 1989, os paraguaios
do Olímpia fizeram 2 a 0
no Nacional de Medellín
(Colômbia), em casa.
Perderam pelo mesmo
placar na partida da volta
e, depois, já com a instituição das penalidades máximas, levaram a pior: deu
Atlético (5 a 4).
Os brasileiros que reverteram a derrota no primeiro jogo e foram campeões
conseguiram a proeza perdendo por menos.
Em 1992, o Newell's Old
Boys bateu o São Paulo (1 a
0), na Argentina. Os brasileiros devolveram o placar
no Morumbi e foram campeões nos pênaltis (3 a 2).
O Palmeiras perdeu para o Deportivo Cali (1 a 0)
na Colômbia, em 1999.
Venceu por 2 a 1 no tempo
normal e ganhou nas penalidades (4 a 3) em casa.
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