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SAIBA MAIS
Após dois anos, seleções chutam mais vezes a gol
DA REPORTAGEM LOCAL
As seleções européias que estavam na Copa e que entraram
na disputa em Portugal melhoraram, em sua maioria, seu poder ofensivo. E as equipes que
se preocuparam em finalizar
mais acabaram se dando bem.
O grande exemplo disso é
Portugal. Na Copa de 2002, a
seleção lusa arriscava por jogo,
em média, apenas 10,7 finalizações. Com Luiz Felipe Scolari
no comando, os portugueses
dão 21 finalizações por partida.
Depois de cair na primeira fase na Ásia, Portugal foi às semifinais em casa e virou favorito.
Suécia e Dinamarca, equipes
que ficaram com as vagas na
chave da Itália, são outros bons
exemplos de times que chutam
mais hoje. Os dinamarqueses
melhoraram bem -saltaram
de 8,3 chutes por jogo para 14,3.
Os suecos melhoraram um
pouco menos -pularam de
11,8 finalizações para 13,3.
Só três seleções passaram a finalizar menos na comparação
entre Copa e Euro. A Rússia,
que no Mundial dava 18,3 chutes a gol por jogo, finalizou 10,3
vezes por partida na Euro -foi
a primeira a cair. França e Espanha reduziram bem seus arremates e também estão fora.
A Itália, que saiu invicta,
mostrou uma cara mais ofensiva -dos 15 chutes a gol por jogo na Copa passou para 18,6 finalizações na Euro.
(RBU E FT)
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