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MEMÓRIA
CBV disse que não mexerá na equipe até 2004
DA REPORTAGEM LOCAL
Se depender do que prometeu o presidente da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei),
Ary da Graça Filho, o fiasco de
ontem na Itália não deverá custar o cargo ao técnico Marco
Aurélio Motta. Ele deve continuar à frente da seleção pelo
menos até a Olimpíada de Atenas, no ano que vem.
"O objetivo desta seleção
continua sendo chegar bem à
Olimpíada de 2004. O treinador deve cumprir o ciclo olímpico e formar o time em quatro
anos", disse Graça, em 2002.
O fracasso no Grand Prix é
apenas mais um insucesso colecionado pelo treinador. No
ano de sua estréia, em 2001, ele
conduziu a equipe ao quinto
lugar no Grand Prix -que até
ontem era o pior resultado do
Brasil no torneio.
No ano passado, cinco titulares absolutas -Érika, Walewska, Raquel, Fofão e Virna- pediram dispensa às vésperas do
Mundial da Alemanha.
Com exceção de Virna, que
alegou problemas pessoais, todas as jogadoras criticaram os
métodos de Motta e ficaram
conhecidas como "rebeladas".
Renovado, o Brasil ficou só em
sétimo no Mundial-2002.
Em 2003, Raquel e Virna voltaram ao time. Com a nova formação, o time foi bronze na
Volley Masters, torneio preparatório para o Grand Prix.
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