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Barrichello bate, mas consegue largar em 3º
DO ENVIADO A HOCKENHEIM
Vitorioso em Hockenheim há dois anos, largando apenas em 18º, Rubens
Barrichello evitou previsões
para hoje. Mas está otimista.
O terceiro lugar é a melhor
posição que já obteve no grid
do circuito alemão.
"Essa é uma pista nova, então é muito difícil falar qualquer coisa sobre a corrida. Se
não chover, o asfalto vai ficar
muito emborrachado e as
condições vão mudar muito
durante a prova", disse.
Nos últimos meses, o circuito passou por sua maior
reforma. O traçado foi reduzido em 2,251 km e suas
principais retas sumiram.
Agora, estão ligadas por um
novo setor, a curva Parabólica, com 960 m de extensão.
"Agora, virou um circuito
moderno, em que você precisa estar com concentração
total durante toda a prova.
Qualquer erro pode custar
muito tempo", disse o ferrarista. "Mas, para mim, dá
uma dor no coração. Foi na
pista antiga que consegui a
primeira vitória."
Terceiro no Mundial de Pilotos, Barrichello busca agora superar Juan Pablo Montoya e se consolidar na vice-liderança. Hoje, só dois pontos o separam. Foi pensando
nisso que a Ferrari lhe deu o
carro reserva na Alemanha.
Ontem, quase que Barrichello lançou mão da ajuda.
Ele bateu forte no treino livre, mas a escuderia conseguiu arrumar seu carro titular antes do treino oficial.
Felipe Massa larga em 14º,
mesa posição do grid do GP
da Malásia, a pior de sua carreira na F-1. Enrique Bernoldi, da Arrows, é o 18º.
(FSX)
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