São Paulo, quarta-feira, 28 de setembro de 2011 |
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Painel FC EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br A quatro mãos Parceira internacional da Organização Desportiva Pan-Americana na comercialização do Pan-2015 e única a exibir o evento deste ano no país, a Record emplacou mudanças na tabela de Guadalajara-2011. A meta é competir cabeça a cabeça com a programação da Globo. Os jogos do Brasil de futebol e vôlei, por exemplo, previstos para a tarde, foram mudados para as 20h, faixa de horário da novela e do telejornal na emissora rival. Nova grade. A Record requisitou ao Comitê Organizador de Guadalajara um pacote com alterações de horários de aproximadamente cem eventos. Cerca de 90% dos pedidos foram atendidos. Otimista. O comitê, diante das alterações, perguntou o que ocorrerá se os brasileiros caírem antes das finais, como no caso do futebol, em que as equipes masculina e feminina estrearão contra a Argentina, pois não será possível mudar o calendário. De ombros. Executivos da Globo disseram não se espantar com a estratégia. Afirmaram que é comum uma emissora ligada à organização moldar o calendário para atender a seus interesses. Poucas mas boas. O documentário "Soberano 2 - A Heroica Conquista do Mundial de 2005", que irá contar a história do terceiro título mundial obtido pelo São Paulo, captou até agora R$ 600 mil via lei de incentivo estadual. A Ambev é a única empresa que já aderiu. Custo. O orçamento do filme, previsto para estrear no primeiro semestre do ano que vem, é de R$ 1,3 milhão. Toma lá. O governo da Bahia recebeu sinalizações da Fifa e do COL de que dificilmente receberá a abertura da Copa-2014. Porém cartolas acenaram com outras possibilidades para Salvador. Dá cá. Os baianos não escondem que, se não tiverem o jogo inaugural, gostariam de receber a festa de abertura. Cada um na sua. Conselheiros ligados a Luiz Gonzaga Belluzo dizem que ele nada tem a ver com o distanciamento de Dilma Rousseff e Ricardo Teixeira. Lembram que as consultorias ao governo são estritamente técnicas. Ligações perigosas. A base que elegeu o palmeirense Arnaldo Tirone diz que prestará atenção nos dois sul-africanos que estagiam nas divisões inferiores do clube. Reclamam que um parente do diretor da base, Jair Jussio, negocia com o país africano. Inflação. O conselheiro corintiano Marcílio Dias, oposicionista, questiona a promessa da direção de que o Itaquerão sairia "de graça" para o clube. Aponta que já há, no mínimo, o custo do desvio dos dutos da Transpetro. Colaborou RAFAEL REIS, de São Paulo DIVIDIDA "Se infraestrutura não é para a Copa e os aeroportos estão bem, então para quê RDC?" JOSÉ ROBERTO BERNASCONI do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia, sobre o Regime Diferenciado de Contratação Próximo Texto: Para Mano, é decisão Índice | Comunicar Erros |
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