São Paulo, segunda-feira, 30 de junho de 2008 |
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Painel FC RICARDO PERRONE painelfc.folha@uol.com.br Calculadora
No início do Brasileiro, quem foi ao Pacaembu ver
Portuguesa x Palmeiras saiu desconfiado de que havia
mais do que os 6.428 pagantes anunciados. E havia. Nome limpo. A oposição corintiana desconfia que a atual diretoria aproximou-se de Paulo Garcia, eterno candidato à presidência, só para contar com seu aval em novos empréstimos. Revolução. Cartolas de São Paulo e Corinthians comemoraram a derrota de Eurico Miranda no Vasco. Avaliam que os atritos no Clube dos 13 serão menores sem ele, principalmente nas discussões do contrato de TV do Brasileiro. Carona. Marquinho Chedid, presidente do Bragantino, afirma que já foi procurado por empresas interessadas em patrocinar a camisa da equipe apenas no jogo do returno contra o Corinthians pela Série B, em setembro.
Gancho. A diretoria do Santos não divulga qual a substância encontrada na urina de
Rodrigo Souto, mas pesquisou julgamentos de jogadores
com teste positivo para cocaína em partidas da Conmebol.
Tapetão. Cartolas palmeirenses estão de plantão para
uma luta jurídica hoje antes
da reunião para votar a ampliação do Parque Antarctica. Perdendo de pouco. A oposição palmeirense dá como aprovado o projeto. Mas quer evitar a unanimidade para questioná-lo na Justiça. Chapa-branca. Para a cúpula do Palmeiras, a votação do novo estádio será mais uma oportunidade para que o presidente da FPF, Marco Polo Del Nero, mostrar seu apoio a atual situação. Ele pediu votos a favor do projeto. Lobista. No entorno de Ricardo Teixeira, não foi surpresa a escolha de Marcos Vilaça, ministro do TCU, para chefe de delegação da seleção no Paraguai. A tese é de que há pessoa para estreitar relações com poderosos de Brasília.
Masters. Veteranos em atividade no Brasil enxergam na
Traffic uma chance de prolongar suas carreiras. Miram
o Miami FC, time mantido pela empresa nos EUA. Colaborou RICARDO VIEL , da Reportagem Local Dividida "Todos sabiam que o Jô seria vendido ao Manchester City. Se, antes disso, o Corinthians vendeu seus 10%, houve crime contra o clube" De Osmar Stábile , opositor corintiano, sobre a venda há dois meses por R$ 1,25 milhão de parte no atleta, que renderia hoje R$ 6 milhões Texto Anterior: Casa Cheia: 13ª edição do terneio é vista por mais de 1 mi de torcedores Próximo Texto: São Paulo desperta e empata após ver domínio mineiro Índice |
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