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Cartas
Onde está?
"Na verdade, a guitarra de ouro dos Mutantes
(que está na foto da capa do disco
"Tropicália') está aqui em Ribeirão Preto
("Abominável pingüim das neves", ed. de 21/
7). É isso aí... e o baixo do Arnaldo (aquele
que foi construído pelo irmão Cláudio
copiando o modelo Fender) está comigo, em
fase de restauração. Abraços."
JOHNNY OLIVEIRA, Ribeirão Preto, SP
E de quem é?
Informo que a guitarra Régulus do
Astronauta Pingüim nunca foi de Sérgio Dias,
muito menos usada pelos Mutantes. Esse
músico conta essa mentira há anos."
MONEGHETA BAMPI
Chega de bronca
"De grande utilidade as dicas sobre os "novos" points da rua
Augusta ("A rua da balada", ed. de 21/7). Porém, um ponto
que gostaria de comentar é este: pelas últimas cartas dos
leitores, pude notar um nível acentuado de "broncas/
reclamações". De fato, isso faz parte do direito à liberdade
de expressão, contudo é importante que os leitores do
Folhateen estejam mais abertos, buscando compreender a
pluralidade de opiniões. Do contrário, este espaço será um
eterno posto de reclamações, muitas vezes, desconexas.
Mas friso: manifestar um protesto, desde que de forma
prudente, é extremamente salutar."
GUILHERME MISSALI, 19, São Paulo, SP
A polêmica Juno
"Pena que não li a resenha do Thiago Ney... Estou lendo a
carta do leitor Evandro Nascimento ("Cartas", ed. de 21/7), e,
se é como ele escreveu, realmente o jornalista mandou
mal... É difícil lidar com gente velha de idéias, mas é preciso
que estejamos sempre dispostos a mudar o estado das
coisas. Adorei "Juno" por mostrar que responsabilidade e
maturidade podem ter medidas muito diferentes da
cronológica e, principalmente, por mostrar a importância
de o cidadão ter direito à liberdade de escolha."
MARILIA TELLES, 37, São Paulo, SP
Só na Augusta mesmo
"A Augusta ("A rua da balada", ed. de 21/7) sempre exerceu
certo fascínio na mente dos jovens, e, se à luz do dia é uma
rua comum, é no começo da noite que a ferveção começa, de
segunda a segunda, é o ponto de encontro de pessoas
diferentes que viram ali um lugar divertido para fugir do
tédio dos lugares caretas de São Paulo. Para ver e ser visto,
sair da mesmice de outras ruas, os jovens vêem a si
mesmos ao olharem para as casas noturnas, bares e lojas
da rua, além de encontrarem pessoas que não se importam
com o cabelo roxo daquela garota e o novo piercing do
outro garoto... Há também uma certa questão de
subversão, já que garotas de programa se misturam
facilmente, sem atrair aqueles olhares de repulsa, comuns
em outros pontos da cidade. Porém, às vezes, o clima de
tolerância é quebrado por skinheads, que, se ficassem na
deles, seriam bem-vindos à região que acolhe todos
aqueles dispostos a conviver em tolerância com uma
miscigenação meio vanguardista."
NATASHA MASSONETTO, São Paulo, SP
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