COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O iPad é um "brinquedo" caro -em torno de R$ 1.500. Por isso, tablets mais baratos, com Android como sistema operacional (o que faz o aparelho funcionar), tornam-se opções. Não têm todas as qualidades do iPad, como tela tão nítida. Mas a maioria das funções que agradam a molecada está lá: internet, tocador de vídeo e aplicativos.
A biomédica Rosemeire Ferreiro, 44, comprou por R$ 280 um desse tipo para o filho Pedro Henrique Carneiro, 7. Ele passa a maior parte do tempo no YouTube, vendo vídeos engraçados e clipes de artistas, como Justin Bieber -nada que um tablet mais barato não possa fazer. Nas reuniões de família, nas quais Pedro é a única criança, o aparelho vira companheiro.
Esses tablets têm à disposição a loja de aplicativos Google Play. A maioria dos jogos famosos no iPad pode ser acessada por esses aparelhos.
A marca brasileira Multilaser vende o Diamond 7, com Android 4, por R$ 499. E, além dessas versões, que também atendem a adultos, a indústria voltada a crianças organiza-se para vender tablets infantis mais baratos -e não falamos aqui daqueles brinquedos que imitam, mas não são tablets, porque não têm internet nem acesso a aplicativos.
Nos Estados Unidos já há algumas opções. No Brasil, acaba de ser lançado o Meu Primeiro Gradiente, com Android, por cerca de R$ 800. (BR)

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