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FILMES
Entrega em Domicílio
SBT, 14h30; livre. (Overnight Delivery). EUA,
1998, 87 min. Direção: Jason Bloom. Com Paul
Rudd, Reese Witherspoon, James Belushi.
Por imaginar que sua amada o está
traindo, namorado escreve e posta
uma furiosa carta de ruptura. Depois, é
claro, perceberá que estava enganado.
O problema é que o envio foi feito via
Sedex, ou similar, e o serviço tem de
honrar seu compromisso. O rapaz tentará tudo para chegar antes da carta à
casa da namorada, que por sorte mora
no outro lado do país.
O Pequeno Stuart Little 2
Globo, 15h50; classificação indicativa não informada (Stuart Little 2). EUA, 2002, 77 min. Direção:
Rob Minkoff. Com Geena Davis, Jonathan Lipnicki, Anna Hoelck.
Primeiro, o passarinho Margalo junta-se à família Little. Depois, cabe a
Stuart a tarefa de buscá-lo, quando desaparece. Seqüência da diversão familiar centrada nas aventuras do simpático ratinho e, claro, sua interação com
os humanos. Bem infantil, na verdade.
Atentar à presença de Hugh Laurie, hoje consagrado pela série "House", como o chefe da família Little.
O Amigo Oculto
Globo, 22h10; não recomendado para menores de
14 anos (Hide and Seek). EUA, 2005, 101 min. Direção: John Polson. Com Robert de Niro, Dakota
Fanning, Elisabeth Shue, Amy Irving.
O viúvo De Niro vive só com a filha
Emily, que, na falta de amigos reais,
cria um amigo imaginário. Aos poucos,
no entanto, o pai perceberá que o amigo é mais um perigo do que qualquer
outra coisa e lutar contra ele se impõe.
Terror bem médio. Inédito.
O Homem que Desafiou o Diabo
Globo, 2h15; classificação indicativa não informada. Brasil, 2007, 106 min. Direção: Moacyr Góes.
Com Marcos Palmeira, Lívia Falcão, Fernanda
Paes Leme.
Existe algo interessante, no princípio: o
romanceiro picaresco nordestino recuperado. Mas não é bem assim. Antes
ainda que comece a história do supermacho Palmeira tudo já parece contaminado pelo "realismo global", que é
essa tosca transposição de uma estética de novelas da TV Globo para o cinema, com resultados constrangedores.
Mas ainda não terminou. Há ainda
Moacyr Góes, que fez um filme de tocada popular ("Maria, Mãe do Filho de
Deus") e aqui faz um desses títulos em
princípio falsamente populares que, à
medida que se dão a ver, se mostram
meramente populistas, no sentido em
que o limite de sua "popularidade"
coincide com o do público dos cinemas
de shopping center. Enfim, este é um
desses filmes em que os inúmeros vícios de nossa arte no Brasil parecem vir
à tona de uma só vez. Inédito.
(IA)
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