São Paulo, segunda-feira, 10 de outubro de 2011 |
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CRÍTICA Buñuel é fiel ao surrealismo em 'Discreto Charme da Burguesia' INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA Luis Buñuel foi um dos primeiros surrealistas. E provavelmente o último. Permaneceu fiel aos critérios estéticos da escola até o fim, fato de que "O Discreto Charme da Burguesia" (TCM, 1h15, 12 anos) é exemplo acabado. Lá estão os burgueses, em busca de um jantar ou de um lugar para fazer sua refeição em comum. Mas desde a primeira tentativa algo parece se opor a que isso aconteça. O filme é de 1972, do retorno de Buñuel (1900-1983) à França, mas em muitos aspectos lembra a produção "L'Age d'Or" (1930). A grande dúvida consiste em saber se o TCM vai exibir o filme em versão com legendas ou, como tem feito cada vez mais, dublado. Na segunda hipótese, isso sim poderia ser surrealismo. Texto Anterior: Melhor do Dia Próximo Texto: Programação de TV Índice | Comunicar Erros |
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