São Paulo, domingo, 17 de abril de 2011 |
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CRÍTICA DRAMA "Apenas o Fim" exala frescor e sinceridade de sentimentos INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA A literatura é arte do acontecido. O cinema é arte do acontecer. E é esse presente perpétuo que "Apenas o Fim" (Canal Brasil, 18h30, 12 anos) nos restitui. Há pouco neste filme de Matheus de Souza, na época (2008) um estudante na altura dos seus 20 anos. Com efeito, um filme bem juvenil: nas cercanias da PUC-Rio, um casal põe fim a seu namoro. Não é um "Viagem à Itália" de Rossellini, mas o filme exala um frescor, uma sinceridade na apreensão do ser e dos sentimentos do casal que é quase impossível ficar indiferente a ele. É um filme bem adaptado a seus poucos recursos e tem a seu favor o dom do diálogo. Texto Anterior: Televisão/Outro canal: Em Londres, Cazé vai fazer piada de casamento da realeza e correr atrás de grafiteiros para especial Próximo Texto: Melhor do dia Índice | Comunicar Erros |
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