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QUEM É
Pensamento é marcado pela variedade
DA REDAÇÃO
Dono de um eruditismo
raro no turbilhão de informações fáceis no mundo
contemporâneo, o pensamento do crítico literário e
professor George Steiner
questiona, entre outras coisas, o consumismo cultural
ao mesmo tempo em que
realiza um jornalismo de alto nível em publicações como "New Yorker", "Times
Literary Supplement" e "The
Guardian".
Sua múltipla formação começou em 1940, quando
chegou com sua família a
Nova York de Paris, onde
nasceu em abril de 1929.
O caminho seguido pelo
crítico passou pelas mais renomadas instituições de ensino, como as universidades
de Paris, Chicago, Harvard,
Oxford e Cambridge.
Antes de assumir sua carreira acadêmica na Universidade de Princeton, em 56, o
intelectual trabalhou, nos
anos 50, como membro da
equipe da revista "The Economist" em Londres.
Entre seus livros de não-ficção estão "Nenhuma Paixão Desperdiçada" (Record), "No Castelo de Barba
Azul" (Companhia das Letras) e "Linguagem e Silêncio" (Companhia das Letras). Em 1997, publicou a
autobiografia "Errata: an
Examined Life".
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