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Crítica

Televisão foi responsável pela morte da bela chanchada

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

A decadência da chanchada pode ser tão interessante quanto seu apogeu. Vejamos "Rio Fantasia" (Canal Brasil, 9h35, livre). O diretor é Watson Macedo, é verdade, e o Rio de Janeiro ainda é o quadro privilegiado da ação. Mas a produção já é de Oswaldo Massaini, o paulista.

Eliana dá as cartas, como eterna mocinha dos filmes de seu tio, mas a seu lado está o Trio Irakitan, o favorito da chanchada "made in São Paulo". Um assunto que se introduz ganharia a atenção nacional: a imigração nordestina no Sul do país. "Baianos" ou "paraíbas", eles chegavam em massa.

Mas isso é o de menos: acima de tudo lá está, infiltrando-se, a TV: mais que Brasília, mais que tudo, seria ela a responsável pela morte do belo gênero.


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