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Crítica Malick esquiva-se com sabedoria da pretensão em 'A Árvore da Vida' INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA Não é pequena a ambição de "A Árvore da Vida" (TC Premium,17h40, 10 anos): captar o desespero humano em sua nascente. Não seria difícil, a partir dessa pretensão, chegar a um "filme de grande tema". Mas Terrence Malick, diga-se a verdade, esquivou-se com sabedoria. Primeiro: qual será a raiz da dor humana? Ser filho? Ser pai? Em todo caso, o que vemos é a dor estampada no rosto dos filhos de Brad Pitt, que faz um engenheiro inflexível e músico frustrado. O quanto dessa frustração do pai não vai habitar o rosto dos filhos, pode-se perguntar. E a pergunta ressurge, ainda mais incisiva, quando observamos o rosto do pai, com seu quê imbecil (graças a um Brad Pitt mais profundo do que nunca). Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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