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Música Marcelo Camelo retorna à origem de suas composições Sem Los Hermanos e sem Hurtmold, cantor carioca volta ao formato "voz e violão" para repassar a carreira Músico tocará temas de sua antiga banda, de seus dois discos solo, além de apresentar possíveis inéditas LUCAS NOBILECOLABORAÇÃO PARA A FOLHA O formato "voz e violão" tem parecido a via mais curta e mais oportuna para se ouvir alguma composição nova de Marcelo Camelo. Foi assim em janeiro deste ano, quando, em três datas, o compositor, cantor e instrumentista esgotou os ingressos dos seus shows no Auditório Ibirapuera e revelou a inédita "Luzes da Cidade". Nesta quarta, Camelo volta a subir no palco sozinho, prometendo novidades. "Estou pensando em tocar algo que nunca toquei. Mas eu tenho um lance muito orgânico com o ineditismo, não pode ser nada forçado", diz Camelo. Mesmo natural para o compositor, tocar acompanhado apenas pelo violão não resulta em algo tão manjado assim. Na carreira solo de Camelo, o primeiro disco, "Sou", apresentava a influência do instrumento de maneira nítida, mas com a banda acompanhante, o Hurtmold, também como protagonista. Já no álbum seguinte, "Toque Dela", o violão aparecia menos, com experimentação de timbres e a intenção de fazer com que os instrumentos soassem mais estanques.
"Fazer um show de voz e violão é uma engenharia inversa. É tentar encontrar as minhas músicas que funcionem nesse formato. A minha intenção não é fazer um No repertório, temas dos dois álbuns de Camelo, possíveis novidades, além de composições do Los Hermanos, como "Além do que se Vê" e "Pois É", que ele costuma tocar, e outras canções suas registradas por outros artistas, como "Cara Valente" (gravada por Maria Rita), que ele também já apresentou acompanhado apenas do violão.
MARCELO CAMELO - VOZ E VIOLÃO |
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