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Crítica Fellini oscila entre crítico e fascinado por Roma em 'A Doce Vida' INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA "A Doce Vida" (Futura, 0h45 12 anos) é o último filme de Fellini antes dele se tornar felliniano. Aqui, as atenções são voltadas mais para a vida romana e para as andanças do jornalista Marcello Mastroianni pela cidade, inclusive, ou sobretudo,ao lado de Anita Ekberg. O olhar de Fellini oscila entre a crítica a um modo de vida e a fascinação por Roma e por esse mesmo modo de vida. Resulta daí um dos grandes filmes do mestre italiano. E já que se fala em grandes filmes, como deixar de lado "Carrie, a Estranha" (TCM, 1h15, 16 anos), de 1976. Brian de Palma consagrou-se ali, criando um mundo a um tempo estranho e familiar (adolescência e religião) e dando no espectador alguns dos sustos mais espetaculares da história do cinema. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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