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Crítica Cinema trocou adolescente por família como público fiel INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA A indústria de cinema trocou o adolescente pela família como seu público fiel. O que, na bilheteria, garante os ingressos de papai, mamãe, filhinho, filhinha... Tanto cálculo em geral dá em bobagem, mas "Os Incríveis" (Megapix, 0h, livre) constituiu uma boa surpresa, com a animação em torno da família de super-heróis. Família por família, há uma outra em cena, no TC Cult: "Frankenstein" (20h30, 12 anos), "A Noiva de Frankenstein" (22h, livre) e "O Filho de Frankenstein" (23h30, 12 abis) retomam, ampliam e viram pelo avesso a saga de Mary Shelley. Os dois primeiros, e mais célebres, devem-se a James Whale. O terceiro é de Rowland V. Lee. Mais cedo, um Cassavetes: "A Canção da Esperança" (TC Cult, 12h50, 12 anos). Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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