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Crítica Em 'Marnie', Hitchcock faz cores com dores psíquicas INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA Entre dois clássicos intrigantes e subestimados, "O Inventor da Mocidade" (TCM, 14h, livre) e "Marnie, Confissões de uma Ladra" (TC Cult, 19h35, 12 anos), fiquemos com o segundo, de Hitchcock, que passa menos (e está em melhor horário). Marnie é uma cleptomaníaca. Um homem, riquíssimo por sinal, fascina-se por ela (apaixona-se, portanto) e decide curá-la, além de se casar com ela. Os males de Marnie passam pela sexualidade. E, saberemos depois, pelas relações parentais. Não é um segredo, isso é Freud básico. E, por ser Freud básico, o filme foi meio desvalorizado. Talvez seja o caso de revê-lo e observar como Hitchcock transforma dores psíquicas em imagens e cores, e como transforma cores e imagens em infernos. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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