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Crítica 'Cinema, Aspirinas e Urubus' focaliza troca de experiências INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA Em "Cinema, Aspirinas e Urubus" (Canal Brasil, 22h, 14 anos) estamos nos anos 1940, no interior de Pernambuco. Um alemão arma seu cineminha nas pequenas cidades, com o objetivo de mostrar as propagandas de aspirina (da alemã Bayer). Esse alemão, na verdade, está é fugindo da guerra. Quem o introduz às sutilezas da região é Ranulpho (João Miguel, excelente), sertanejo simpático, gozador, desembaraçado. Inicia-se então um filme de troca de experiências (como o francês "Intocáveis", agora grande sucesso). A vida real (isto é, a guerra e sua política) será mais forte do que os reinos da amizade, do cinema (e suas maravilhas) e da saúde. No Nordeste ou não, os urubus estão sempre por aí, entre a felicidade e os homens. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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