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A partilha Compra fracionada permite dividir imóvel de luxo entre vários proprietários
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Comprar uma casa na praia ou no campo é a realização de um desejo. Mas, em muitos casos, acaba virando um problema: o lugar é frequentado poucas vezes por ano, mas as contas de despesas com manutenção se acumulam todo mês. Um novo conceito de comercialização imobiliária tenta reverter o prejuízo ao permitir a aquisição de um bem por meio de um sistema fracionado de compra. O modelo possibilita que um grupo de pessoas adquira cotas iguais de um imóvel -geralmente, de luxo, em lugares paradisíacos como a Costa do Sauípe, na Bahia. Na prática, um imóvel de R$ 2 milhões é vendido em frações que custam a partir de R$ 166 mil -o valor pode variar, já que a unidade costuma ser dividida por, no mínimo, oito pessoas e, no máximo, por doze. Cada proprietário fica com uma cópia da escritura do imóvel e tem o direito de passar de duas a cinco semanas no local por ano. O período para desfrutar do bem deve ser agendado com antecedência. Em alta temporada, como Natal, Ano- Novo e feriados, há um rodízio entre os condôminos pela preferência do uso. Para Franklin Mira, diretor da Odebrecht Realizações Imobiliárias, que comercializa imóveis nesse sistema, a aceitação do modelo de vendas no país está relacionada a uma mudança no perfil do comprador, que procura por imóveis com uma boa relação custo/benefício. "As pessoas buscam cada vez mais investir em bens inteligentes. No caso das propriedades fracionadas, o principal atrativo é que todas as despesas com manutenção, segurança e taxas são repartidas entre os proprietários", afirma. Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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