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Reforma diminui aperto de quem mora sozinho COLABORAÇÃO PARA A FOLHAMorar sozinho não é necessariamente sinônimo de morar apertado. O advogado Eduardo Carlezzo, por exemplo, mora em um duplex de 100 metros quadrados nos Jardins. O projeto do escritório FGMF optou por deixar a parte de baixo, que tinha dois quartos em sua planta original, quase totalmente aberta. "Era bem apertado", diz Fernando Forte, um dos sócios. As paredes foram quase todas derrubadas, e um móvel de madeira passou a delimitar a metragem do quarto. Na parte que fica dentro do dormitório, a peça é um armário. Na sala, um home theater. Um dos banheiros da casa fica no quarto, e há um outro no piso superior, que por sua vez é utilizado para encontros e festinhas. Próximo à cozinha, que é aberta para a sala, há uma mesa com pick-ups. Quem tem por hábito receber hóspedes pode adotar um modelo trivial: o do escritório que vira dormitório. Essa ideia norteou a reforma do apartamento do executivo Weider Pereira, 29, com projeto do escritório F:AZ Arquitetura. Weider é de Fortaleza e costuma receber parentes e amigos de sua cidade natal. Na planta original, sua residência tinha um quarto, uma suíte e um lavabo. A solução foi eliminar o corredor que precedia os quartos e fazer duas suítes. Para ter acesso a um banheiro, é preciso passar por um dormitório. Pode ser esquisito, mas morar sozinho dá chance para esse tipo de liberdade. Weider diz que, assim, acabou ganhando espaço. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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