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Bateria e teclado são falhas do Eee PC 900
EMERSON KIMURA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O Asus Eee PC 900 corrige a
maioria dos pontos negativos
do modelo anterior, o 701.
Com 8,9 polegadas e resolução de 1.024x600 pixels, já não
é necessário tanto esforço para
visualizar bem janelas de programas e páginas de sites.
Outras boas mudanças foram
os aumentos de armazenamento (com SSDs, drives de estado
sólido) -de 4 Gbytes para 20
Gbytes (com Xandros Linux)
ou 12 Gbytes (com Windows
XP)- e de memória, que pulou
de 512 Mbytes para 1 Gbyte.
Se o Xandros já funcionava
bem com o 701, é ainda melhor
com o 900. No Windows XP, o
upgrade fica mais evidente. Há
espaço suficiente para que não
seja mais necessário comprimir os dados gravados nem eliminar o arquivo de paginação.
Nos dois sistemas, programas básicos (como navegador e
suíte de escritório) e aplicativos on-line funcionam bem,
sem grandes "engasgos". O
mesmo vale para tarefas como
ouvir música e assistir a vídeos
com resolução de DVD.
O touchpad é maior e tem
sensibilidade a múltiplos toques. Para rolar uma página,
basta arrastar dois dedos simultaneamente na mesma direção; para dar zoom, é só aproximar ou afastar dois dedos.
O processador é o mesmo Intel Celeron M ULV de 900
MHz que equipa o 701. O teclado também não mudou -ainda
perde feio para o do concorrente HP 2133 Mini-Note PC.
Outro ponto que continua
problemático é a bateria -dura
cerca de três horas, o que tira
um pouco de sua mobilidade.
Vendido a US$ 549 nos EUA,
o Eee PC 900 é um ótimo subnotebook, com relação custo/
benefício semelhante ou superior à do 701 e à do HP 2133.
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