São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 2003 |
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ET + CETERA Skinner e suas visões da política
Um dos principais historiadores políticos da atualidade, o inglês Quentin Skinner reúne, em "Visions of Politics" (Cambridge University Press, 3 v., 16,95 libras cada), textos escritos por ele ao longo de 40 anos. O primeiro volume (226 págs.) traz reflexões metodológicas;
o segundo (482 págs.), artigos célebres -aqui revisados- sobre o conceito renascentista da "virtude" civil;
o terceiro (404 págs), ensaios sobre Hobbes, autor de
"Leviatã". Skinner leciona história em Cambridge.
"Sou a escolhida do Senhor para encarnar sua força metaleira", diz Sofía Cristo Rock, uma das expoentes de
uma tendência musical que arrebanha cada vez mais
mercado na Argentina, segundo o "Página 12": o rock
cristão. Já recente edição da revista americana "The Nation" destaca em sua capa dossiê sobre os impasses da
"música política" (ou de protesto), do punk ao hip hop,
ante o quase monocórdico "patriotismo" vigente nos
EUA desde os ataques de 11 de setembro.
"É como comer um prato delicioso e sair sentindo-se
completo." Assim Woody Allen define a experiência de
assistir a um filme de Ingmar Bergman (1918). Em entrevista ao jornal inglês "The Independent", Allen diz
também que admira desde jovem a obra do diretor sueco (sobretudo "O Sétimo Selo") e comenta o que seria o
grande mérito de Bergman: divertir enquanto faz pensar, "encenando" Nietzsche ou Kierkegaard de um modo que fascina até os não-iniciados. |
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