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José Simão
Romário vai trabalhar na Al Jazeera!
Buemba! Buemba! Macaco Simão urgente!
O braço armado da gandaia nacional. Direto da República da Língua Plesa! E diz
que o primeiro sintoma de crise no casamento é quando você engole muito sapo
e come pouca perereca. E essa violência
urbana criou três tipos de brasileiros: armados, desarmados e alarmados. E uma
amiga me disse que a Carla Perez não é
burra. Burra sou eu que continuo morena, sou atriz formada e só rebolo pra pagar as contas. Rarará!
E o babado do mês: Rubinho perde o
GP Brasil por falta de gasolina. Das duas
uma: ou o frentista era alemão ou ele
queria ganhar a corrida na banguela. Rarará. E eu acho que a única corrida que
ele ganharia no Brasil é a corrida de São
Silvestre. E o Barriquebra declarou: "Só
vou parar de correr quando ganhar o GP
Brasil". Então vai ser o primeiro Vovô Piloto da Fórmula 1. E um leitor me disse
que aguentar o Rubinho com o Galvão é
pior que jiló batido com abacate!
E o resumo do GP Brasil é o título da
coluna do Lemyr: "Rubinho correu como nunca e parou como sempre". E o
Romário no Catar? Os árabes querem devolver o "Baixinho". Ganhou uma fortuna, não fez um único gol e ainda é vaiado.
Ele vai acabar como comentarista esportivo da Al Jazeera! E os caras ainda vão
cortar o pingolim do Romário. Árabe
não gosta de fazer mau negócio. Aliás,
precisa mesmo ser muito esperto pra enganar árabe!
E aí eu entrei no site da Wanessa Camargo (ué, tão rindo de quê? Ninguém é
perfeito) e estava lá na seção "diário":
"Hoje os negócios estão indo de vento
em POLPA". Então eu vou POLPÁ-LA
dos meus comentários. Rarará. É mole? É
mole, mas sobe!
E a penúltima final do Bestiário Tucanês. É que lá na Tailândia estão chamando operação de troca de sexo de "reciclagem sexual". Então a Roberta Close não é
operada, é reciclada. Tucanaram a Roberta Close. E aí passei num restaurante e
vi a placa: "Refeição transportada". Tucanaram a marmita!
Cartilha do Lula. Mais um verbete pro
óbvio lulante. "Açaí": grito de guerra do
churrasco na Granja do Torto! Açaí! Rarará. Nóis sofre, mas nóis goza. Que eu
vou pingar o meu colírio alucinógeno!
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