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Análise

Cartão pode ser aliado, mas é preciso controle

SAMY DANA ESPECIAL PARA A FOLHA

Nos últimos anos, cartões de crédito e débito passaram a fazer parte da vida do consumidor brasileiro com mais frequência.

Segundo dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), 26,4% do consumo total das famílias brasileiras em 2012 foi feito por cartões. Em 2007, esse volume era próximo a 16%.

O movimento é favorável à indústria de cartões e a expectativa para 2013 é de um crescimento ainda maior, chegando a aproximadamente 17% de expansão.

Além de tirarem o peso da carteira, os plásticos representam segurança e praticidade para o consumidor no ato da compra. Não ter de separar nem contar as notas na compra tornou-se um hábito que tende a permanecer por causa da comodidade.

O usuário também pode manter-se livre de custos até a data de vencimento da fatura e usufruir de programas de pontos.

Contudo, o consumidor deve sempre tomar cuidado para não cometer suicídio financeiro por causa do cartão. É muito fácil se perder no orçamento e acabar gastando mais do que é possível pagar.

Os juros adotados no Brasil para a modalidade de crédito são os maiores do mundo, podendo chegar a taxas de mais de 200% ao ano. Nos EUA, por exemplo, os juros anuais ficam em 13,1%.

Se bem utilizado, o cartão poderá servir como grande auxiliar financeiro.

Mas, se não houver controle, os juros do crédito e do cheque especial não serão amistosos, podendo até ser interessante tomar emprestado em outras modalidades com impactos menores.


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