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Desenvolvimento do Brasil é tema de conferência no Rio

Promovida pelo Inae, 25ª edição do Fórum Nacional ocorre entre hoje e quinta-feira

DO RIO

Há 25 anos, o Brasil vivia sob o temor da hiperinflação, em um momento econômico turbulento e instável. Foi quando nasceu a ideia de reunir empresários, políticos e economistas para discutir a conjuntura do país no Fórum Nacional.

O cenário mudou ao longo desse período e a economia chegou à estabilidade nos anos do governo de Fernando Henrique Cardoso, mas vive agora, segundo alguns economistas, uma desindustrialização.

Sob esse prisma, a discussão do fórum, realizado anualmente, ganhou temas como a "terceira revolução industrial" e "a transição para a economia do conhecimento".

"A nova revolução da indústria surge com o setor ficando mais digitalizado, com produtos diferentes e ajustados ao gosto do cliente", diz o economista João Paulo dos Reis Velloso, ministro do Planejamento entre 1969 e 1979.

Velloso dirige o Inae (Instituto Nacional de Altos Estudos), que promove a 25ª edição do fórum entre hoje e quinta-feira (16) na sede do BNDES, no Rio.

O tema principal será "O Brasil de Amanhã --A Magia do Desenvolvimento".

Entre os convidados, estão o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o presidente do conselho de administração da Odebrecht, Emílio Odebrecht, e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Outro assunto que está na pauta é a transição para a economia do conhecimento. Hoje, o economista Cláudio Frischtak apresenta o tema e vai demonstrar que o Brasil segue distante da chamada "fronteira da conectividade".

"Produzir conhecimento útil, criar e inovar depende do acesso a informação, de se conectar a times e organizações e trabalhar em rede", diz em seu trabalho.


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