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Com queda de 2,9%, PIB dos EUA tem maior contração em 5 anos

Número anterior apontava retração de 1%; resultado pior deve ser usado em eleições

RAUL JUSTE LORES DE WASHINGTON

A economia americana recuou 2,9% no primeiro trimestre de 2014, um número bem pior que o antes anunciado pelo governo, de -1%, e que o estimado por economistas, retração de 1,7%.

A queda foi a pior desde o final oficial da recessão nos EUA, em junho de 2009. Nos EUA, são comuns as revisões de PIB trazerem números bem diferentes dos iniciais.

Entre os motivos atribuídos para a queda do PIB figuram: inverno mais longo e severo que o habitual, retração em exportações e consumo mais fraco que o esperado.

Apesar da retração, o país não voltou a sofrer recessão, tecnicamente definida como dois trimestres seguidos de queda no PIB. No trimestre anterior, ele crescera 2,6%.

O Fed, banco central americano, já revisou na semana passada a estimativa de crescimento do PIB dos EUA para 2014, entre 2,1% e 2,3%. A anterior era de 3%.

Economistas preveem uma alta de 4% no segundo trimestre: números recentes de compra de imóveis e de consumo no varejo já são positivos nos meses de abril e maio.

Mas as notícias de uma queda tão maior que o esperado já viraram ingrediente das eleições --em novembro, os americanos renovam a Câmara e boa parte do Senado.


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