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Público do 'Guardian' ajuda a criar aplicativos Edição impressa é maior fonte de receita MARIANA BARBOSADE SÃO PAULO A edição impressa garante a maior parte das receitas publicitárias do jornal britânico "Guardian" (250 mil exemplares por dia), mas a empresa investe na aproximação com o público para pavimentar sua atuação na internet. Matérias são apuradas com a ajuda de leitores, e a pauta é publicada na internet para que internautas possam dar sugestões ou informações, diz o gerente de produto multiplataforma, Piers Jones. O jornal também trabalha com uma plataforma aberta que permite a desenvolvedores criar aplicativos que dão acesso ao banco de dados do jornal -além de bem-vista no meio digital, a medida é fonte de receita: o conteúdo acessado pelos desenvolvedores é acompanhado de anúncios. O "Guardian" também tem uma atuação forte no Facebook. Seu aplicativo está entre os quatro mais populares entre veículos de notícia, atrás de YahooNews, "The New York Times" e "The Wall Street Journal". LEITORES BRASILEIROS São 5,3 milhões de usuários ativos por mês na rede social e 70 milhões de visitantes únicos por mês no site, segundo Piers. Desses, 1,7 milhão é formado por brasileiros, que acessam principalmente o conteúdo cultural. Jones, que veio participar do ProXXima, seminário sobre comunicação e marketing digital organizado pelo "Meio&Mensagem", diz que ficou surpreso com a quantidade de leitores no Brasil e pelo baixo interesse por notícias esportivas do site. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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