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Outro lado Falhas envolvem questões externas, segundo setor DO RIOO presidente da Abradee (Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica), Nelson Fonseca Leite, diz que questões climáticas e situações externas à operação, como queda de postes ou árvores nas linhas de transmissão, estão entre os principais motivos para a interrupção no fornecimento. "Não existe sistema 100% seguro. Isso demandaria um investimento muito alto, tornando o custo da energia inviável", afirma ele. A assessoria do grupo Eletrobras informou que quatro de suas seis distribuidoras descumpriram os limites da Aneel por conta de "perturbações no sistema". Já a Cemig afirmou que ficou fora dos limites de duração de interrupções devido aos investimentos em manutenção e substituição de equipamentos feitos em 2011. A CEEE afirmou que tem evoluído na melhoria de seus indicadores de interrupções. A CEB disse que "a violação do DEC [indicador de duração] é resultado do baixo patamar de investimento na ampliação e na modernização das redes nas gestões anteriores". A EFLJC afirmou que teve interrupções não programadas por parte de sua supridora de energia. As assessoria das empresas restantes ou não foram localizadas pela reportagem ou não responderam até a conclusão desta edição. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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