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Jeito investidor de ser
Conservador, moderado ou agressivo? Todos os perfis de aplicadores precisam reservar dinheiro para eventuais emergências e para a velhice
Quem pretende comprar um carro daqui a seis meses não pode investir na Bolsa.
Mas quem vai se aposentar em 30 anos pode não ter alternativa melhor que assumir o risco do sobe e desce das ações, especialmente agora que os juros reais (descontada a inflação) estão em menos de 2% ao ano.
Para cada objetivo, há uma combinação de estratégias para fazer o dinheiro crescer -ou, pelo menos, não perder o poder de compra.
Uma pessoa que pretende estudar fora daqui a um ano deve se precaver hoje contra eventuais oscilações do dólar, sob o risco de ter frustrado o plano. Para diluir o risco, o ideal é ir comprando a moeda americana um pouco a cada mês. Se o dólar subir, a pessoa terá comprado um pouco com preço bom. E se o valor cair também aproveitará o momento favorável.
Mesmo investidores de perfil agressivo devem ter aplicações em títulos públicos para eventuais emergências, porque elas podem aparecer num momento inadequado para sair da Bolsa, especialmente em períodos de turbulência como o atual.