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Informalidade cai menos do que antes, diz Ipea

DO RIO

Apesar do pífio crescimento do PIB, a tendência do mercado de trabalho é positiva, com mais pessoas dispostas a trabalhar e a taxa de desemprego se mantendo baixa e estável. O problema é que a informalidade está caindo menos do que antes.

"A taxa de desemprego está baixa, mas a informalidade pode avançar mais", disse Carlos Henrique Corseuil, coordenador-geral da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, levando em conta dados do IBGE.

Segundo o IBGE, no terceiro trimestre a taxa de desemprego ficou em 5,4%, a menor da série histórica. Já a informalidade saiu de um percentual de 21,6% ante a ocupação total em 2003 para 15,7% neste ano, mas agora está praticamente estagnada.

A expectativa, observou o economista, é que medidas tomadas pelo governo ajudem a reverter esse quadro de informalidade, como a expansão de crédito para as empresas, simplificações tributárias e o incentivo a pequenas e médias empresas.

Ele observou também que o Brasil ainda está longe de ter problemas de oferta de mão de obra. "Somente no caso de uma alta de 6% no PIB a mão de obra especializada ficaria escassa. Até 2% a 4% [de alta do PIB] o Brasil tem como abastecer o mercado", afirmou.


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