São Paulo, quarta-feira, 05 de outubro de 2011 |
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AUTOMÓVEIS Para presidente da Renault, falta competitividade em autopeças DO ENVIADO ESPECIAL A FOZ DO IGUAÇU - O presidente mundial da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, avalia como acertadas as medidas governamentais para proteger a indústria nacional de automóveis. Ele reclama, porém, da falta de competitividade em setores-chave da cadeia de autopeças. "Não dá para entender, por exemplo, por que o aço no Brasil é tão caro, se o país é um exportador da matéria-prima." A falta de competitividade no setor pode ser um entrave para que as montadoras consigam elevar o índice de nacionalização de seus carros. Para ser considerado como brasileiro, o carro deve ter ao menos 65% de componentes locais. (FELIPE NÓBREGA VIAJOU A CONVITE DA RENAULT). Texto Anterior: Cargas: Movimentação no porto de Santos cai em agosto, mas cresce no ano Próximo Texto: Vinicius Torres Freire Índice | Comunicar Erros |
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